tag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post7009753721300640523..comments2023-07-22T07:50:25.412-07:00Comments on APRENDER, (DES)APRENDER, (RE)APRENDER - BLOG DO PROFESSOR RONALDO CAMPOS: Rankings, novas tecnologias, professores e alunos: que escola queremos?Revista Pedagógica do IEMGhttp://www.blogger.com/profile/03585318292576764203noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-67103597116184283582009-06-19T15:04:49.732-07:002009-06-19T15:04:49.732-07:00Ao ler o texto "Rankings, novas tecnologias, ...Ao ler o texto "Rankings, novas tecnologias, professores e alunos: que escola queremos?<br />E analisando os comentários de meus colegas, percebo que o professor tem como função transmitir conhecimento ao aluno e motivá-lo a estudar através da metodologia de ensino.<br />Quando o professor permite a aproximação do aluno ao conteúdo lecionado, o mesmo sentisse-se motivado a buscar novos horizontes e tem uma nova visão de vida, não apenas com relação a educação mas relacionada a tudo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-49642368639523269232009-06-19T14:37:50.737-07:002009-06-19T14:37:50.737-07:00"Sei que nada sei...", confesso que quan..."Sei que nada sei...", confesso que quando ouvi o profesor Ronaldo, reproduzir em sala, esta expressão de Sócrates, fiquei ainda mais motivada em aprender; sei que o saber é como um livro, de incontáveis páginas, cujas derradeiras, estão sempre em branco, para que algo novo, seja a cada dia acrescentado, porém dificilmente, acabado. De tal forma que, o que nós aprendemos, fica volúvel a novas perspectivas e olhares; é modificado e reinventado, e a medida que caminhamos com nossas verdades, descobrimos que nossas teorias não passam de experimentos, e os experimentos, nos levam sempre ao ponto onde começamos; onde nada sabíamos e um pouco mais do que nada aprendemos.<br />Com o pouco do que vimos em sala, sobre as mudanças que o nosso modo de ensinar e o nosso caráter devem ser repensados e mudados, começei a desde já, me posicionar de uma maneira diferente, enquanto profissional em formação. Quero sim, desenraizar em mim, as normas arbitrárias e massantes da Escola tradicional e praticar a liberdade e o respeito da Escola nova.<br />Dia desses, tive uma experiência não muito agradável com um amigo meu, que quando ficou sabendo que eu estava cursando a faculdade de Letras, me indagou, com um tom bastante sarcástico, a cerca do significado de uma determinada palavra, a qual eu não me recordo, e que também desconhecia. Ele, me rebateu, em um tom ainda mais sarcástico, dizendo que, como eu estava estudando português, eu deveria saber sim, tudo, a respeito da lingua portuguesa.<br />É através de exemplos como estes, que percebo a ação de uma educação competitiva e de cabestro, onde o individuo, não somente internaliza e reproduz esta coersão, mas além disso, a projeta nos outros.<br />Bom, fiquei muito animada em poder ser um canal para difundir estes novos conceitos de mudança, apesar de estar ciente de que, será muito difícil romper com os elos desta educação tão tradicional e apregoada. O que me anima mais, e me faz querer prosseguir neste ideal, é a certeza de que, pode não ser assim tão fácil, mas impossível, certamente não será.<br />Isabela Melo.Bebelahttps://www.blogger.com/profile/13977763625539916719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-45971691311169196372009-06-19T06:04:05.955-07:002009-06-19T06:04:05.955-07:00Concordo com a Paula, a figura do professor nos in...Concordo com a Paula, a figura do professor nos influencia em vários aspectos e um deles em muitas das vezes acaba sendo até a nossa futura escolha profissional.Muitos alunos se espelham em determinados professores que os marcam e assim fazem a escolha por tal área.Se não incentivarmos os alunos a leitura e a busca pelo conhecimento além do conteúdo programado,muitos desses alunos não se preocuparam em ter um aprofundamento na matéria,preocupando-se apenas em saber para obter pontos necessários para passar.Janaína Rodrigueshttps://www.blogger.com/profile/17846966927212886508noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-43874383854441985732009-06-18T18:57:50.350-07:002009-06-18T18:57:50.350-07:00Concordo plenamente com a Suziane. O professor é o...Concordo plenamente com a Suziane. O professor é o responsável por guiar o aluno para que este possa aprender,compreender e ser capaz de analisar criticamente os fatos que o cerca. O professor não deve se preocupar apenas com a transmissão do conteúdo de determinada disciplina, e sim aproximar-se do aluno, fazer com que o mesmo faça parte do processo ensino/aprendizabem, gerando, desta forma, motivação e interesse.<br /><br />Alessandraalêhttps://www.blogger.com/profile/17913305922514688357noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-26420286869370334322009-06-18T18:29:00.755-07:002009-06-18T18:29:00.755-07:00Concordo com a Paula sabemos que a figura do profe...Concordo com a Paula sabemos que a figura do professor è a peça-chave do processo ensino-aprendizagem. Em um país com grandes diferenças sociais somente os mestres têm a capacidade de compreender as dificuldades e as principais reformas relacionadas com o ensino. Buscando sempre o auto-aperfeiçoamento e a capacitação profissional, para estar à altura das cobranças que hão de surgir. Os professores devem ainda, conhecerem as técnicas de didática, utilizando vários processos de ensino para que o aluno não seja apenas espectador e sim busque o conhecimento, o chamado “aprender a aprender”, imprescindível para a construção de um conhecimento sólido. O sistema de ensino brasileiro somente funcionará, se olharmos para educação como um processo contínuo e duradouro.<br /><br />VâniaVâniahttps://www.blogger.com/profile/17696709541556877418noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-10582245275264572592009-06-17T12:23:10.813-07:002009-06-17T12:23:10.813-07:00Concordo com a Suziane. Ser educador é muito mais ...Concordo com a Suziane. Ser educador é muito mais do que apenas passar conhecimento aos alunos ou ensinar o conteúdo programado. Temos a responsabilidade de capacitar os alunos a serem futuros formadores de opiniões, e para isso, não podemos esquecer que nós os influenciamos.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11081806609285685907noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-25025931692729787012009-06-16T10:35:43.022-07:002009-06-16T10:35:43.022-07:00O texto nos aborda para origem de muitas questões,...O texto nos aborda para origem de muitas questões, respostas que deixam uma certa interrogação de dúvida, visto que o homem está sempre nesta maratona de buscar o conhecimento, achando-se o todo poderoso nas descobertas e que na verdade a procura da perfeição é interminável.<br /> Por isso a filosofia pode ser definida como a não aceitação dos elementos da existência humana se antes havê-los investigados e compreendidos. Tudo gera em torno da reflexão e do pensamento de como vê algo. Em alguns casos não tem uma resposta única. Então vamos sempre está pesquisando, buscando, analisando, tentando definir aquilo que está em nossa volta, o mundo em que vivemos.daysehttps://www.blogger.com/profile/00716272764594017668noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-16129366789313278042009-06-13T14:32:32.276-07:002009-06-13T14:32:32.276-07:00O texto sob exame nos leva a refletir sobre dois p...O texto sob exame nos leva a refletir sobre dois pontos ali apresentados. O primeiro é sobre a motivação do educador e a motivação dos alunos para o aprendizado. O segundo está preso à verdadeira anomia moral na escola, onde alguns alunos desrespeitam os colegas e os professores.<br /><br />Quanto ao primeiro temos o fato de que no decorrer do tempo ou das décadas os valores morais, sociais e individuais se modificaram, devendo o educador acompanhar essa transformação para adaptar-se aos novos costumes, e daí criar novas técnicas de ensino para motivar o aluno.<br /><br />Pertinente ao segundo ponto o que se tem visto é a desagregação familiar causando no jovem um estado de rebeldia, o que o leva a se transformar num indivíduo problemático tanto na vida escolar como na sua vida particular. Casos dessa natureza são pontuais devendo a escola tratá-los com cuidado especial. (Elza Souza, LETN1, UNI-BH.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/16361114863964360634noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-49427287103827869382009-06-13T13:42:35.399-07:002009-06-13T13:42:35.399-07:00O difícil não é motivar o educador, mas sim manter...O difícil não é motivar o educador, mas sim manter a motivação junto aos alunos...Unknownhttps://www.blogger.com/profile/16361114863964360634noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-11923018948935513432009-06-12T18:05:17.421-07:002009-06-12T18:05:17.421-07:00Concordo com o comentário da Suziane. A nossa funç...Concordo com o comentário da Suziane. A nossa função como educadores não pode se restringir apenas a reprodução de um saber historicamente constituido. Ser professor é muito mais.Revista Pedagógica do IEMGhttps://www.blogger.com/profile/03585318292576764203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-4900040843992920532009-06-12T10:07:12.517-07:002009-06-12T10:07:12.517-07:00Motivar alunos a se esforçarem em produzir seu pró...Motivar alunos a se esforçarem em produzir seu próprio conhecimento é um grande desafio que os educadores enfrentam hoje. As grandes tecnologias, a que temos acesso, ao mesmo tempo que facilitam a nossa vida, fazem com que muitos desenvolvam uma mentalidade, para com a educação, onde impera a 'lei do menor esforço". Cabe a nós, enquanto futuros educadores, refletir, seriamente, em até que ponto temos essa motivação. Do contrário, teremos pouquíssimo poder de influenciar nossos discentes e, consequentemente, adiaremos, ainda mais, a chegada do dia em que educação nesse país será uma coisa levada a sério.Suzianehttps://www.blogger.com/profile/17810697085980856296noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1709387391847650835.post-30541974425432127322009-06-09T16:52:17.710-07:002009-06-09T16:52:17.710-07:00Todos nós temos consciência que o Homem não é, nem...Todos nós temos consciência que o Homem não é, nem nunca será, o deus diante de quem outro homem deve ajoelhar-se. Nenhum ser da nossa espécie, portanto, jamais será onisciente. Isso vale, antes de mais nada, para os professores, cientistas e líderes políticos..<br />O avanço da ciência e do pensamento discursivo filosófico nos mostrou algumas vezes de maneira clara outras nem tanto que a descoberta científica, assim como a maioria do saber produzido por nós ao longo de milhares de anos, baseia-se numa ignorância consciente, no controle dos limites da razão. <br />Em tal consciência, nesse saber que não sabemos nada de absolutamente certo, é que consiste a sabedoria da tradição que foi iniciada por Sócrates e encontra desdobramentos até na obra de Popper. <br />Sócrates é aquele que sabe que não sabe, que conhece os limites dos erros gerados pelo conhecimento, quando solicitamos seus mecanismos internos.<br />Quem tem o papel de ensinar deve ter em mente que há alguns limites fundamentais de nossa capacidade de autocompreensão. Devemos concentrar a própria atenção em questões-limite, que geralmente não foram analisadas e são consideradas até imprevisíveis, que excedem o âmbito lógico-filosófico, passando para o metafísico. Tal situação ocorre quando tomamos decisões sobre questões que, em linha de princípio, são indecidíveis. Vice-versa, as questões decidíveis dependem de regras que conhecemos. No entanto, elas apresentam questões que permanecem indecidíveis. <br />Um aluno quando nos pergunta qual é a origem do nosso universo ou por que a língua portuguesa foi gerada dessa forma e não de outra... Perguntas que parecem problemas que permanecem indecidíveis. <br />Que fique claro: não há muitas hipóteses, teorias ou narrações para estas ou outras questões, mas não temos uma uma resposta unívoca. <br />Também devemos pensar que só podemos decidir as questões indecidíveis, pois as decidíveis já foram decididas com base em algumas regras”.<br />Como respondemos então à pergunta: representar o mundo ou construir um mundo? A fonte primária do conhecimento é dada por nossa experiência e o mundo é uma sua conseqüência? Ou então a fonte primaria é o mundo e a experiência é uma sua conseqüência? Não há resposta?<br />Eu sei que não há uma única resposta, como também nenhum caminho pode ser conhecido com antecedência. O próprio caminho é uma experiência. E o experimentar não se trata de buscar novidades absolutas, mas de seguir o rastro de persistência de histórias, linguagens, tradições.Revista Pedagógica do IEMGhttps://www.blogger.com/profile/03585318292576764203noreply@blogger.com